A interacao entre infeccao clinica, vetor e imunidade sorotipica da populacao define o risco de epidemia por dengue. A situacao epidemiologica endemica-esporadica seria meta aceitavel de controle em regioes metropolitanas ante deficiecias de urbanizacao, saneamento, acesso as residencias por agentes sanitarios, baixo poder residual de inceticidas biologicos e mobilizacao social. A vigilancia, entao, requerera continuidade das acoes publicas e da sociedade em sensivel e espécifico, sobretudo em periodos endemicos, propoe-se que o componente clinico setinela deve integrar tanto a assistencia emergencial aberta preconizada, detectando casos graves - ponta do iceberg, como servico de referencia para doencas febris aguda, definindo diferentes formas clinicas e comfirmacao diagnostica. Em regioes estrategicas, paralelamente, inqueritos sorotipicos amostrais, embora complexos, devem ser buscados, avaliando imunidade e suscetibilidade de grupos etarios aos sorotipos circulantes, estimativa de casos subclicos e alcance do Sistema de Vigilancia e Controle.