Referência:
REIS, Carlos Octavio Ocke. O Estado e os planos de saúde no Brasil. REVISTA DO SERVIÇO PÚBLICO. Brasilia, v. 51, n. 1, p.123-147, jan./mar. 2000.
Outro(s) Autor(es): --- não informado ---
Colaborador(es): --- não informado ---
Descritor(es): Planos de pré-pagamento em saúde; Brasil; Políticas públicas; Sistemas de saúde
Termo(s) livre(s): --- não informado ---
Resumo: A partir da decada de 60, o Estado viabilizou a expansao dos planos de saude por meio de mediacoes com os gastos publicos da assistencia medica previdenciaria. Nas decadas seguintes esse mercado cresceu de forma autonoma. Apontamos aqui como essa dinamica autonoma residira apenas em parte na eficiencia economica das empresas medicas: na verdad, os planos mantiveram relacoes financeiras estruturais como Estado via renuncia de arrecadacao fiscal. Assistimos agora a ascencao dos planos no sistema nacional de saude. Esse mercado apresenta-se como uma alterantiva na configuracao do novo modelo assistencia, embora com alto grau de incerteza do ponto de vista da equidade. Esse quadro multiplica os desafios da relacao entre o Estado e os planos de saude sobretudo no tocante a regulamentacao.[Nova Pesquisa]
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