Referência:
WHEBERTH, Ana Paula Vilas Boas. Polifarmácia em idosos. Governador Valadares, 22f., 2011. Monografia (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família). (Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).
Outro(s) Autor(es): CHAIMOWICZ, Flávio
Colaborador(es): --- não informado ---
Descritor(es): Idoso; Polimedicação
Termo(s) livre(s): --- não informado ---
Resumo: O aumento da representatividade dos idosos é um fenômeno mundial que abrange tanto países desenvolvidos quanto em desenvolvimento. Atribui-se tal realidade ao combate às doenças infecciosas, ao saneamento básico e às melhorias nas condições de vida, como também ao controle das doenças crônico-degenerativas. A mudança do perfil demográfico da população é acompanhada de profundas alterações epidemiológicas. Tais alterações caracterizam-se pelo predomínio das moléstias crônico-degenerativas nos idosos, o que gera aumento de fatores de risco à saúde. A partir dos 60 anos de idade, a polifarmácia e o uso de medicamentos inadequados continuam sendo problemas comuns, também na prática da Estratégia de Saúde da Família. O objetivo deste trabalho foi analisar a produção de conhecimento sobre os conceitos de polifarmácia em idosos, suas causas, comportamento e consequências, como também a frequência e importância de correção e prevenção na população atendida na prática clínica. Utilizou-se a revisão bibliográfica narrativa de produções científicas a partir de pesquisa na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), na base do SciELO, tendo como termos de busca: "idosos", "polifarmácia" e "inapropriados". Localizou-se vinte artigos, dos quais cinco foram excluídos. Diversas estratégias poderão contribuir para melhorar a prescrição no doente idoso e evitar os riscos associados à terapêutica medicamentosa. A educação permanente do doente pelo seu médico, realizada em cada consulta, é considerada como tendo uma boa relação custo benefício.[Nova Pesquisa]
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