ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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Referência:
ROCHA, Lucy Helen Cristina Oliveira. Métodos contraceptivos e sexualidade e gravidez na adolescência - proposta de intervenção. Teófilo Otoni, 29f., 2011. Monografia (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).

Outro(s) Autor(es):
BARCELOS, Eulita Maria

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Saúde do adolescente; Anticoncepção; Sexualidade; Gravidez na adolescência

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
A gravidez na adolescência tornou um problema de saúde pública devido ao aumento significativo e principalmente às diversas repercussões deste fenômeno na vida adolescente; muitas vezes este fato ocorre devido ao desconhecimento dos métodos contraceptivos. O não uso do preservativo possibilita a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis. O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão de literatura de produções científicas que abordam a sexualidade na adolescência, gravidez e métodos contraceptivos para subsidiar a elaboração de uma proposta de intervenção, considerando os problemas enfrentados pelos adolescentes no município de Novo Cruzeiro.Trata-se de uma pesquisa com revisão da literatura do tipo narrativa e a busca das publicações foi através das bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e dos manuais do Ministério da Saúde. A partir da revisão da literatura são identificadas algumas dificuldades frequentemente enfrentadas pelos adolescentes, como as DST's e a gravidez não planejada. A análise foi procedida para elaborar uma proposta de intervenção para atender os adolescentes e as possibilidades de melhoria da qualidade do serviço em saúde. Considera-se, portanto, a necessidade de implantação de programas e estratégias que estimulem este grupo a buscar orientações que os levem a escolhas acertadas, tendo os profissionais da saúde e da educação como facilitadores para uma adolescência saudável. Pretende-se oferecer, a partir de então, a estes adolescentes, um atendimento diferenciado no intuito de promover a saúde, prevenir riscos como a gravidez não planejada e exposição a doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

[Nova Pesquisa]