ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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005371

Referência:
AZEVEDO, Olavo. Indicadores de fragilidade nos idosos - revisão de literatura. Teófilo Otoni, 30f., 2011. Monografia (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).

Outro(s) Autor(es):
BARCELOS, Eulita Maria

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Envelhecimento; Idoso fragilizado

Termo(s) livre(s):
Fenótipo de fragilidade; Capacidade funcional

Resumo:
A síndrome da fragilidade é um conceito Gerontológico com múltiplos fatores envolvidos, porém sem uma definição clara e consensual. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi analisar através de uma revisão sistemática da literatura os indicadores de fragilidade, correlacionado com o ser frágil e estar frágil na pessoa idosa. Este estudo justifica-se pela relevância da necessidade de identificar e acompanhar pessoas idosas frágeis ou em processo de fragilização através da análise e revisão da literatura, tendo como objetivo final identificar e avaliar os indicadores de riscos e fragilidades que acometem a pessoa idosa. Utilizou-se de artigos científicos através de análise de produções científicas sobre o tema proposto; indicadores de riscos e fragilidades que acometem a pessoa idosa - revisão bibliográfica narrativa. A busca foi realizada em livros, artigos de revistas científicas, monografias, dissertações de mestrado, teses e artigos extraídos via Internet, nos bancos de dados da LILACS, SCIELO, Banco de Tese da USP e no portal Google acadêmico e também publicações do Ministério da Saúde e Secretaria de Saúde. As publicações abrangeram o período do ano 2000 a 2011, no idioma português. Os resultados indicaram que não há um consenso bem definido sobre quais seriam os parâmetros, critérios para identificar, avaliar a prevalência dos indicadores da fragilidade em uma população de idosos, existindo ambig¨idades referentes aos conceitos. A interação de fatores multidimensionais: biológicos, psicológicos, cognitivos e sociais, favorecem a um estado de maior vulnerabilidade, associado ao maior risco de ocorrência de desfechos clínicos adversos ( declínio funcional, quedas, hospitalização, institucionalização e óbito).

[Nova Pesquisa]