ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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007194

Referência:
SILVEIRA, Raphael de Almeida. Acolhimento: ações e propostas para a capacitação dos usuários em uma Unidade de Saúde em Ponte Nova - MG. Belo Horizonte, 29f., 2016. Monografia (Especialização em Estratégia Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família) .

Outro(s) Autor(es):
MORAES, Juliano Teixeira

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Acolhimento; Triagem; Atenção Primária à Saúde

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
Devido ao aumento expressivo de pacientes que procuram a atenção primária para atendimentos de urgência/emergência, torna-se importante adaptar as unidades básicas oferecendo atendimento responsável e de qualidade aos usuários. A Unidade Básica de Saúde Rasa situa-se no município de Ponte Nova, localizado na Mesorregião da Zona da Mata Mineira e possui 60.005 habitantes, sendo a maioria residente na zona urbana. Frequentemente, percebe-se que o número de procura por consultas de urgência/emergência ultrapassa o número de atendimentos que a unidade suporta, gerando conflitos entre profissionais e usuários. Para a realização desse trabalho, utilizou-se de pesquisas bibliográficas com materiais dos últimos 10 anos, publicações do Governo Federal e o Banco de dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). O presente estudo teve como proposta elaborar um projeto de ação para organização da demanda espontânea na Unidade de Saúde Rasa, visando solucionar os principais "nós críticos" para concretizar a organização da demanda espontânea. Estes seriam: falta de interesse para a implantação da classificação de risco, falta de profissional qualificado, pouco conhecimento da população e entraves políticos. Com os principais problemas identificados e os projetos apresentados, o trabalho propõe resultados e produtos esperados, além de recursos necessários para colocar em prática as propostas do projeto. O Ministério da Saúde propõe um acolhimento com avaliação e classificação de risco como forma de diminuir a sobrecarga dos serviços de urgência e emergência, o qual pode ser incorporado nas unidades básicas para organização da demanda espontânea. O atendimento com prioridade de risco garante que os princípios da equidade sejam colocados em prática

[Nova Pesquisa]