O I Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde, encerrado no dia 26 de agosto, lançou a Carta de Salvador. O documento alerta que “a proporção dos gastos públicos em saúde não chega a 3% do PIB, o que é, segundo as mesmas experiências, muito pouco”. O evento foi resultado de uma parceria entre a Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco) e o Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA). O tema da edição é Caminhos e descaminhos da política de saúde brasileira.
A Carta de Salvador traz uma série de proposições a ser debatida na esfera política atual e que sirva de parâmetro para as prioridades do governo, dando ênfase a uma consolidação da política de recursos humanos no SUS e resgatando a participação e o controle social neste sistema.
Segundo noticiado no site da Abrasco, o primeiro congresso e superou as expectativas tanto em número de trabalhos inscritos como em número de participantes. Foram 1.513 participantes inscritos provenientes de todos os estados brasileiros. O evento contou com 3 simpósios, 14 mesas de debate, 4 colóquios, 3 conferências, 21 seminários e 5 oficinas. Foram inscritos 946 trabalhos, sendo 745 aprovados para publicação nos anais do congresso e 45 para apresentação oral.
Leia a Carta de Salvador na íntegra.
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