Minas Gerais registrou queda de 21% no número de mortes de mulheres decorrentes de complicações na gravidez e no parto. De janeiro a setembro de 2011, foram 65 óbitos, 17 casos a menos em relação ao mesmo período do ano anterior. A situação de Minas Gerais segue a tendência do país, que entre 2010 e 2011 diminuiu o número de óbitos maternos também em 21%. No Brasil, entre janeiro e setembro do ano passado, foram registrados 1.038 óbitos maternos, contra 1.317 mortes ocorridas no mesmo período de 2010.
Lançada em março do ano passado, a Rede Cegonha objetiva oferecer às gestantes o direito ao planejamento reprodutivo, à atenção humanizada à gravidez, parto e pós-parto. Com relação às crianças, a estratégia do MS busca garantir o direito ao nascimento seguro, crescimento e desenvolvimento saudáveis.
A iniciativa já destinou R$ 2,5 bilhões para qualificar a assistência à mulher e ao bebê. Em Minas Gerais, foram destinados R$ 35,4 milhões à qualificação de leitos e ao custeio de dois Centros de Parto Normal e de cinco Casas da Gestante, do Bebê e Puérpera.
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